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Arquitetura da TV Digital

A Arquitetura do sistema de TV Digital, deve ser analisado  de forma integral, composta pelos sinais de entrada da emissora os quais compõe a programação.

No caso da Rede Legislativa a  composição é por três sinais  cuja programação será entregue pela TV Câmara dos deputados ( SD1 e One Seg) e pela Assembleia Legislativa (SD2)  e um quarto sinal que é referente a programação da Câmara Municipal.

A Figura abaixo ilustra um exemplo de básico arquitetura , caso a instalação fosse realizada hoje ( dez de 2011). A alteração no modo de alimentação do satélite poderá alterar a configuração e arquitetura do sistema.

Todos os equipamentos, como  Encoder , EPG, MUX, devem obedecer rigorosamente as normas do sistema  SBTVD – ABNT, para garantir  que os receptores ( televisores, celular , PDAs etc..) recebam o sinal, bem como seus softwares possam ser atualizados de forma correta.

Estes equipamentos são compostos com uma grande variedade de entradas e saídas de sinal ( conectores e formatos). Deste modo é aconselhável que a  equipe técnica responsável pelo projeto da estação TV Digital avalie corretamente antes de definir pela compra, garantindo assim a aquisição de um sistema como custo beneficio adequado a operação e up grades.

Arquitetura do Sistema de TV Digital

O Sinal de saída o MUX é o sinal da programação final com todos os canais que compõe a multiprogramação, incluindo os sinais de interatividade, EPG, e outros próprios do SBTVD.

 

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